Um desastre em Florianópolis! Um dos finais de semana mais tristes da história dessa cidade. A última manhã de sábado dos bares do Alvim e do Zezinho no Mercado Público. Uma tragédia orientada por lei? Ela manda fazer isso?
Precisamos rever com urgência a Lei 8.666/93 que, muitas vezes, pode jogar contra interesse públicos, interesse das cidades, das pessoas. E não estou me referindo apenas ao Mercado Público de Florianópolis. Isso serve para todos os mercados públicos por todo o Brasil. A modalidade concorrência assegura o leva quem der mais. Cultura, costumes, hábitos, história, tudo isso é jogado no lixo, desconsiderado, e o capital $$$ fala mais alto.
Espanta, em Florianópolis, a passividade como alguns setores, na verdade alguns amontoados aceitaram tudo isso. Vozes que defendem, por exemplo, a farra do boi como cultura, tradição, como identidade, expressão de nossa gente, que se alça a condição de defensor da cidade (que vergonha ter que dizer isso, mas é verdade) sequer deu um pio sobre a dinamite que explodiu o Mercado Público, e outros tantos estão ate contentes e curtindo. Boatos circularam ontem que certos políticos (e esses bois tem nome) metidos a gestores públicos, gente que na hora de pedir voto passava por la batendo nas costas de todos estava radiante, e deve estar também hoje, falando que ia ate o Mercado curtir a tristeza da turma - para ele turma; para outros, ou para a maioria, a cidade em sua mais digna e original representatividade.
Precisamos rever com urgência a Lei 8.666/93 que, muitas vezes, pode jogar contra interesse públicos, interesse das cidades, das pessoas. E não estou me referindo apenas ao Mercado Público de Florianópolis. Isso serve para todos os mercados públicos por todo o Brasil. A modalidade concorrência assegura o leva quem der mais. Cultura, costumes, hábitos, história, tudo isso é jogado no lixo, desconsiderado, e o capital $$$ fala mais alto.
Espanta, em Florianópolis, a passividade como alguns setores, na verdade alguns amontoados aceitaram tudo isso. Vozes que defendem, por exemplo, a farra do boi como cultura, tradição, como identidade, expressão de nossa gente, que se alça a condição de defensor da cidade (que vergonha ter que dizer isso, mas é verdade) sequer deu um pio sobre a dinamite que explodiu o Mercado Público, e outros tantos estão ate contentes e curtindo. Boatos circularam ontem que certos políticos (e esses bois tem nome) metidos a gestores públicos, gente que na hora de pedir voto passava por la batendo nas costas de todos estava radiante, e deve estar também hoje, falando que ia ate o Mercado curtir a tristeza da turma - para ele turma; para outros, ou para a maioria, a cidade em sua mais digna e original representatividade.
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