Covardia e injustiça
O sujeito mata a ex-mulher a facadas na frente do próprio filho de 11 anos. Presta depoimento na polícia e vai pra casa relaxar. O delegado requer a prisão do assassino e o pedido é indeferido pelo juiz, que numa declaração no mínimo infeliz diz não lembrar mais da sua decisão.
A resposta do ilustre magistrado é talvez tão dolorosa e revoltante quanto o ato covarde do ex-marido. Algo precisa mudar urgentemente no sistema judiciário brasileiro ou viveremos em breve numa terra sem justiça e sem ordem, onde prevalecerá a lei do mais forte que poderá trazer consequências terríveis, como o antigo "olho por olho, dente por dente".
Luiz Henrique
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Pois eu, Kiko, acho que há muito estamos vivendo um tempo sem justiça e sem ordem, assim como o "olho por olho, dente por dente".
E sobre esse caso, outro dia encontrei um amigo que começou a falar sobre e me disse que conheço o cara.
O caso todos lembram, a mulher foi morta a facadas, na frete do filho pequeno, nas proximidades da Escola da Marinha. O menino conseguiu pegar o celular e ligar para a avó, mãe da vítima, avisando (pobre crianças) sobre que tinha acontecido. A mulher ainda conseguiu falar com a mãe, mas morreu antes do seocorro chegar.
Homens e homens. O nagistrado em questão (pelo leitor do ND) realmente (agora digo eu) deve ser da mesma tripo ou falange do criminoso.
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