Explico:
Impressionante a repulsa, a aversão do tal Welignton, que cometeu aquela atrocidade no Rio de Janeiro guardava contra o ser humano, o semelhante, o que ficou claro em praticamente toda a carta que deixou, bem como com mais enfase onde diz que deixa uma casa para as entidades protetoras dos animais.
Estamos (os protetores) do lado de cá, citados por ele, digamos, quando simula(ou) exteriorizar alguma coisa boa em seu coração, se é que sua mente teria condições de julgar o bom, o certo; o ruim e o errado.
Ví e ouvi um monte de comentários de especialistas sobre vários trechos da carta, mas absolutamente nada sobre esse trecho (que poderão ver na carta abaixo).
As chances são enormes de um possível efeito negativo disso em parte do movimento de protetores. Eu disse em parte, que fique bem claro isso. Há um segmento radical entre os protetores, como, alias, ha em toda a sociedade, com pensamento muito parecido com essa aversão dele para com o semelhante.
Conheço bem os extremistas (ja tive discussões daquelas com muitos), e desconfio, SIM, que nesse momento alguns (não diria muitos porque são mesmo poucos, mas existem) devem estar colocando em questão se ele era assim tão ruim mesmo ou se era um bom rapaz incompreendido, tadinho.
Já me atraquei com os fanáticos, por exemplo, sobre ataques de cães que dilaceram, mutilam, matam crianças, idosos, jovéns ou adultos, e ate mesmo outros animais de estimação, enfim, em que esses supostos protetores (nesse caso pessoas doentes com a mesma aversão ao semelhante como o tal Welignton) me disseram como todas a letras que defendem os animais, mesmo os agressívos comprovadamente sem recuperação (não vou entrar na questão aqui, mas discutimos isso a fundo com opiniões de veterinários e trainadores) e que se danassem (me disseram) suas vítimas. Voces não fazem ideia de ate onde pode ir o gráu de adoecimento em casos de fanatismo assim.
Houve um caso de um ataque em São Paulo que o cão saltou no colo da avó, tirou o bebe e o dilecerou e depois ainda atacou a senhora, que se bem me lembro também foi a óbito desfigurada, que a discussão chegou num ponto que eu não acreditava no que lia.
Sim, eu sou defendor dos animais, mas dos bons (animais). Bicho ruim, que ataca, mata, dilacera e desfigura pessoas e animais de estimação TEM QUE SER DELETADO.
Uma vetarinária que trabalhava num CCZ, acostumada com as mais diversas índoles de cães concordou comigo (nessa discussão) e mandou alguma coisa mais ou menos assim: "Kiko, concordo contigo que o melhor a se fazer por esses animais é dar-lhes o descanso. Não pode haver nada mais cruel para uma criatura dessas do que acordar e dormir pensando apenas em atacar, atacar e atacar... matar, matar e matar. São criatruras que jamais saberão o que é um carinho e que não sabem fazer outra coisa senão matar. O melhor mesmo que se pode fazer para eles é poupar-lhes de tamanho sofrimento"
Mas os doentes, coitados, insistiam na discussão que a vítima era o cão que ficara assim por conta do tratamento que teve, do ambiente em que foi criado, etc, etc, etc, o que todos sabemos, mas o que menos importava naquele momento, pois havia uma fera assassina irrecuparável, duas mortes e o que se precisava naquele momento era de razão e não emoção além da conta.
Esses extremistas devem estar discutindo hoje em redes sociais na internet colocando, acreditem, o tal Welington como vítima da que houve (fez) em Realengo RJ.
Ah, e antes que eu me esqueça, sabem o que recebi de um desses radicais na discussão sobre ataque falei? Algo mais ou menos assim: "Eu acho, sim, que o pobre bicho é a vítima do ambiente e das pessoas por perto, e se eu estivesse la ainda tiraria os panos (as roupas) que envolviam a criança para que (o cão) não se engasgasse." Acreditam que recebi isso? Sim, recebi. Essas pessoas prestam um desserviço ao movimento dos protetores dos animais, assim como para toda a sociedade.
Viram como é serio esse treco? Uma dessas pessoas, assim que se deu conta de que não daria conta de continuar na discussão e de admitir que se tratava, colocou sua terapeuta para continuar a conversa comigo e saiu. Eu e sua terapeuta trocamos apenas duas mensagens, nos despedimos de forma tranquila e cortez e encerramos o papo. Acho que vocês entenderam.
Se vocês soubessem o que há por ai de gente doente como esse tal Welington...
E são pessoas de todas a classe sociais, tipo, raça, origem, etc, que se espalham por toda a sociedade. Jamais elas conseguirão jogar um estigma sobre este ou aquele segmento. Estão distribuídas aqui, ali e acolá.
Estou errado sobre om que falei desses protetores extremistas? Pessoas que pensam como alguns exemplos que citei acima vocês acham que se aproximam mais de quem, de nós ou do Welington?
Muitas delas agora (felizmente uma minoria entre os protetores) estão considerando o escomungado um santo e os criminosos (da atrocidade do RJ) as crianças da escola.
Ah, sim, lembro, também, que encerrei a conversa com os fanáticos dizendo que estavam fazendo igual a igreja católica que encobria os casos de pedofilia e passava (ou passa) a mão na cabeça de padres pedófilos.
Abaixo a carta do perturbado
Impressionante a repulsa, a aversão do tal Welignton, que cometeu aquela atrocidade no Rio de Janeiro guardava contra o ser humano, o semelhante, o que ficou claro em praticamente toda a carta que deixou, bem como com mais enfase onde diz que deixa uma casa para as entidades protetoras dos animais.
Estamos (os protetores) do lado de cá, citados por ele, digamos, quando simula(ou) exteriorizar alguma coisa boa em seu coração, se é que sua mente teria condições de julgar o bom, o certo; o ruim e o errado.
Ví e ouvi um monte de comentários de especialistas sobre vários trechos da carta, mas absolutamente nada sobre esse trecho (que poderão ver na carta abaixo).
As chances são enormes de um possível efeito negativo disso em parte do movimento de protetores. Eu disse em parte, que fique bem claro isso. Há um segmento radical entre os protetores, como, alias, ha em toda a sociedade, com pensamento muito parecido com essa aversão dele para com o semelhante.
Conheço bem os extremistas (ja tive discussões daquelas com muitos), e desconfio, SIM, que nesse momento alguns (não diria muitos porque são mesmo poucos, mas existem) devem estar colocando em questão se ele era assim tão ruim mesmo ou se era um bom rapaz incompreendido, tadinho.
Já me atraquei com os fanáticos, por exemplo, sobre ataques de cães que dilaceram, mutilam, matam crianças, idosos, jovéns ou adultos, e ate mesmo outros animais de estimação, enfim, em que esses supostos protetores (nesse caso pessoas doentes com a mesma aversão ao semelhante como o tal Welignton) me disseram como todas a letras que defendem os animais, mesmo os agressívos comprovadamente sem recuperação (não vou entrar na questão aqui, mas discutimos isso a fundo com opiniões de veterinários e trainadores) e que se danassem (me disseram) suas vítimas. Voces não fazem ideia de ate onde pode ir o gráu de adoecimento em casos de fanatismo assim.
Houve um caso de um ataque em São Paulo que o cão saltou no colo da avó, tirou o bebe e o dilecerou e depois ainda atacou a senhora, que se bem me lembro também foi a óbito desfigurada, que a discussão chegou num ponto que eu não acreditava no que lia.
Sim, eu sou defendor dos animais, mas dos bons (animais). Bicho ruim, que ataca, mata, dilacera e desfigura pessoas e animais de estimação TEM QUE SER DELETADO.
Uma vetarinária que trabalhava num CCZ, acostumada com as mais diversas índoles de cães concordou comigo (nessa discussão) e mandou alguma coisa mais ou menos assim: "Kiko, concordo contigo que o melhor a se fazer por esses animais é dar-lhes o descanso. Não pode haver nada mais cruel para uma criatura dessas do que acordar e dormir pensando apenas em atacar, atacar e atacar... matar, matar e matar. São criatruras que jamais saberão o que é um carinho e que não sabem fazer outra coisa senão matar. O melhor mesmo que se pode fazer para eles é poupar-lhes de tamanho sofrimento"
Mas os doentes, coitados, insistiam na discussão que a vítima era o cão que ficara assim por conta do tratamento que teve, do ambiente em que foi criado, etc, etc, etc, o que todos sabemos, mas o que menos importava naquele momento, pois havia uma fera assassina irrecuparável, duas mortes e o que se precisava naquele momento era de razão e não emoção além da conta.
Esses extremistas devem estar discutindo hoje em redes sociais na internet colocando, acreditem, o tal Welington como vítima da que houve (fez) em Realengo RJ.
Ah, e antes que eu me esqueça, sabem o que recebi de um desses radicais na discussão sobre ataque falei? Algo mais ou menos assim: "Eu acho, sim, que o pobre bicho é a vítima do ambiente e das pessoas por perto, e se eu estivesse la ainda tiraria os panos (as roupas) que envolviam a criança para que (o cão) não se engasgasse." Acreditam que recebi isso? Sim, recebi. Essas pessoas prestam um desserviço ao movimento dos protetores dos animais, assim como para toda a sociedade.
Viram como é serio esse treco? Uma dessas pessoas, assim que se deu conta de que não daria conta de continuar na discussão e de admitir que se tratava, colocou sua terapeuta para continuar a conversa comigo e saiu. Eu e sua terapeuta trocamos apenas duas mensagens, nos despedimos de forma tranquila e cortez e encerramos o papo. Acho que vocês entenderam.
Se vocês soubessem o que há por ai de gente doente como esse tal Welington...
E são pessoas de todas a classe sociais, tipo, raça, origem, etc, que se espalham por toda a sociedade. Jamais elas conseguirão jogar um estigma sobre este ou aquele segmento. Estão distribuídas aqui, ali e acolá.
Estou errado sobre om que falei desses protetores extremistas? Pessoas que pensam como alguns exemplos que citei acima vocês acham que se aproximam mais de quem, de nós ou do Welington?
Muitas delas agora (felizmente uma minoria entre os protetores) estão considerando o escomungado um santo e os criminosos (da atrocidade do RJ) as crianças da escola.
Ah, sim, lembro, também, que encerrei a conversa com os fanáticos dizendo que estavam fazendo igual a igreja católica que encobria os casos de pedofilia e passava (ou passa) a mão na cabeça de padres pedófilos.
Abaixo a carta do perturbado
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