Quem já está calejado com alguns anos de proteção animal nas costas não liga mais para essas provocações. Podem ter certeza que essas notas são pensadas e publicadas com essa intenção. O colunista - que conheço desde a época do quiosque - hora tá de um lado; hora de outro. Ja foi contra a farra do boi como também ja foi a favor. Hoje não se sabe mais o que pensa a respeito e pouco importa pois não faz nenhuma diferença. O que me surpreende é que depois de ter passado por uma cirurgia em SP (não me falaram, eu mesmo vi e li no Jornal do Almoço e na sua coluna no DC) disse que tinha mudando, que estava mais reflexivo, desapegado de coisas sem sentido, etc, etc, etc, e, pensava eu, pelo menos também um pouco mais espiritualizado, mas pelo que se pode ver, passadas algumas semanas não perece ter mudado muito. Hoje (ou ontem, sei la) no seu blog, tem uma postagem (para compensar) lamentando alguns casos de crueldades contra animais, um deles citado é o da cadelinha quimada viva em Palhoça, lembrado pelo leitor do ND (abaixo), outro coitado que não faz a mínima ideia de onde poderá surgir alguma luz em sua vida.
Vivo procurando uns minutinhos para postar um monte de coisas aqui no blog, e não sei como alguém encontra tempo e disposição para escrever isso e mandar para o jornal.
Se é isso que queriam, aqui está a resposta para ambos. Só que não sabem o quanto atrapalham com essas notinhas. Volto a dizer que com toca certeza fazem isso para provocar os protetores, mas na verdade conseguem atrapalhar um pouco a luta por um mundo mais pacífico para todos os seres viventes.
Credo! Cá estou eu perdendo meu tempo com esas coisinhas. Cruzes!
E essa é da coluna do Cacau
DC, Domingo, 07 de novembro 2010
Preocupação
Salvo o Nego, nossos problemas acabarão. Tem gente que parece que vive em outra dimensão. ONGs de defesa de animais manifestaram-se preocupadas com o destino do cachorro chamado Nego, que é da residência oficial da Casa Civil. A torcida das ONGs é que o quatro patas seja levado pela presidente eleita para o Palácio da Alvorada. Bem, aí o país estará salvo.
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