com uma faixa azul de três quilometros os limites onde o mar batia na região central de Florianópolis, que, segundo ele, deverá desaparecer (a faixa) em três meses com a chuva e o fluxo de pessoas. Piatan é mineiro mas mora em Vitória (ES) onde ja fez um trabalho idêntico. Vejam nessa foto abaixo de Hermínio Nunes DC, edição de segunda-feira, 23/11, típica, pelo pouco ou nenhum movimento, de um domingo.
Foto:Hermínio Nunes, DC, 23/11/09
Rua Francisco Tolentino - Centro
Sexta-feira, 04 de dezembro, os alunos do Curso de Teatro e Performance da Pós-Graduação em Antropologia Social da UFSC, realizaram um manifesto denominado Praia 43, questionando o uso do espaço público em Florianópolis, dos aterros, enfim. Com roupas de praia, pranchas de surf, jogando volei e
frescobol, espalhados em cadeiras, tomando caipirinha, etc, num pequeno
espaço junto ao Mercado Público caracterizado com areia de praia espalhada, eles conseguiram, sem dúvida alguma, atrair a atenção dos transeuntes que são milhares no final da tarde por ali.
frescobol, espalhados em cadeiras, tomando caipirinha, etc, num pequeno
espaço junto ao Mercado Público caracterizado com areia de praia espalhada, eles conseguiram, sem dúvida alguma, atrair a atenção dos transeuntes que são milhares no final da tarde por ali.
Observem a faixa azul pintada por Lube em novembro
Se o mar estava aqui...
...queremos nossa praia de volta
Foto: Edio Mello
A arte dando o recado. O grupo de teatro absorveu a mensagem do artista plástico, enriqueceu e com autenticidade completou a ideia. E por que Praia 43? Não perguntei, mas acredito que pelo fato de Floripa ser conhecida como a ilha/cidade de 42 praias e essa - ali onde o mar batia - a quadragésima terceira.
Falando em final de tarde na região do Mercado Público, o Dilmo, quando vê o movimento (grande) em direção ao Ticen, diz que é a hora da vazante, quando as tainhas ovadas passam aos montes (rsrs), assim como de manhã, quando estão chegando, que é, segundo o Dilmo, a hora da enchente. rsrs
ResponderExcluirQue figura!