7 de jun. de 2014

Lugar, bar, cerveja, chope, belisco tem aos montes por ai, mas...

... calor humano, gente feliz, de verdade, de bem com vida e consigo mesmo, auras claras, que iluminam o ambiante, as pessoas... comunidade como aquela que se identificou e se organizou naturalmente, sem pressões e outros interesses, me desculpem, mas não se encontra em qualquer esquina.
Mas insisto no que eu tenho dito diariamente, como disse hoje, por exemplo, para uma radio... "eles podem arrancar, pisotear as nossas flores e destruir nosso jardim, mas jamais conseguirão impedir a vinda da Primavera."

Clique aqui e acompanhe o texto do amigo Marcio Vieira de Souza: Para onde irão...? 

  • Henrique Ortiga Filho Assim que sobrar um tempinho e volto ao assunto com detalhes. Porém, aproveito para registrar o quanto me surpreendi com o número de amigos e conhecidos que me perguntaram ate o último minuto ainda no Mercado Púbico, e continuam perguntando (pessoalmente, por celular, email, etc), para onde vamos nas manhãs de sábado e sextas à noite.
    Quaro dizer, também, ou desabafar, se preferirem, que coloco a cabeça no travesseiro e durmo com a consciência tranquila, em paz, me sentindo com o dever cumprido. Claro que um pouco triste por ver a cidade perder aquele espaço, mas muito, muito tranquilo. Se alguém - quem quer que seja - tiver dúvida disso, peça aqui que mando as centenas de links das minhas postagens aqui e ali, cartas no jornais, debates, comentários, enfim, tudo e o quanto alertei sobre o trágico equívoco que estava por acontecer no Mercado Público.
  • Henrique Ortiga Filho Conheço a lei de licitações e contratos públicos, sei que o mercado precisava passar por licitação, mas o resumo da opera é que para matar o carrapato deram um tiro de calibre 12 na barriga da vaca. E o que é pior: rumores falam que interesses alheios se sobrepuseram e a licitação (e licitação vem de coisa lícita, licitude, permitido por lei) não teria sido assim (tão lícita) quando devido. Aliado a isso, o novo mix - definido anda na gestão passada - foi o golpe de misericórdia da tragédia.

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