Interessante, ao mesmo tempo que, digamos, engraçado o modo como a Fifa vê o futebol brasileiro, e/ou como vê o próprio Brasil.
Os vídeos oficiais de abertura e encerramento das transmissões mostram.
Num deles alguns garotos e uma menina brincam de bola na praia, e um dos rapazes aplica um drible no estilo malandro, quase uma jogada de capoeira, na verdade o diferencial do nosso futebol se comparado a resto do mundo - a famosa catimba, malandragem, o jogo de cintura.
Não é por outra razão que o mundo nos conhece, e nós mesmos sabemos que somos o país do futebol, assim como os EUA são do basquete, só para dar outro exemplo, sem ter que fica explicando
Só que se esse foi durante tanto tempo o nosso diferencial, e foi por causa dos campos de pelada, as tantas quadras de esporte espalhadas, ate mesmo campos de várzea, em pouco tempo perderemos esse rótulo, essa condição.
Todos os jogadores de futebol profissional hoje no mercado saíram das escolinhas, das categoria de base dos clubes. Não há um só que tenha vindo das peladas, e mesmo não teria a menor condição sem que fosse lapidado, corrigido vícios - o que não é muito fácil - aprimorados os fundamentos, o condicionamento físico, enfim, inserido na realidade do futebol de alto rendimento.
Nada contra as escolinhas; muito pelo contrário, tudo a favor delas. Só que, se já faz tempo (e faz) que nossos jogadores saem do mesmo ponto (escolinhas) e chagam no mesmo lugar (se profissionalizam no Brasil e fora dele) o tal diferencial lembrado la no início ainda respira aqui ou ali, mas logo será coisa do passado.
Será que nos EUA eles também estão acabando com as quadras de basquete?
O talento das peladas, dos peladeiros, das praias, etc, só alcançará nível de competitividade de alto rendimento passando por profissionais (professores) das escolinhas para aprimoramento do que já existe. Precisamos das escolinhas de futebol. Só que precisamos, também, e urgentemente, preservar os campos de peladas, as quadras de esporte, os campos de futebol Brasil afora.
Lembre-se - ou pesquise - se os EUA estão acabando, ou pretendem acabar com os espaços, as tabelas de basquete espalhadas por todas as quadras.
Os vídeos oficiais de abertura e encerramento das transmissões mostram.
Num deles alguns garotos e uma menina brincam de bola na praia, e um dos rapazes aplica um drible no estilo malandro, quase uma jogada de capoeira, na verdade o diferencial do nosso futebol se comparado a resto do mundo - a famosa catimba, malandragem, o jogo de cintura.
Não é por outra razão que o mundo nos conhece, e nós mesmos sabemos que somos o país do futebol, assim como os EUA são do basquete, só para dar outro exemplo, sem ter que fica explicando
Só que se esse foi durante tanto tempo o nosso diferencial, e foi por causa dos campos de pelada, as tantas quadras de esporte espalhadas, ate mesmo campos de várzea, em pouco tempo perderemos esse rótulo, essa condição.
Todos os jogadores de futebol profissional hoje no mercado saíram das escolinhas, das categoria de base dos clubes. Não há um só que tenha vindo das peladas, e mesmo não teria a menor condição sem que fosse lapidado, corrigido vícios - o que não é muito fácil - aprimorados os fundamentos, o condicionamento físico, enfim, inserido na realidade do futebol de alto rendimento.
Nada contra as escolinhas; muito pelo contrário, tudo a favor delas. Só que, se já faz tempo (e faz) que nossos jogadores saem do mesmo ponto (escolinhas) e chagam no mesmo lugar (se profissionalizam no Brasil e fora dele) o tal diferencial lembrado la no início ainda respira aqui ou ali, mas logo será coisa do passado.
Será que nos EUA eles também estão acabando com as quadras de basquete?
O talento das peladas, dos peladeiros, das praias, etc, só alcançará nível de competitividade de alto rendimento passando por profissionais (professores) das escolinhas para aprimoramento do que já existe. Precisamos das escolinhas de futebol. Só que precisamos, também, e urgentemente, preservar os campos de peladas, as quadras de esporte, os campos de futebol Brasil afora.
Lembre-se - ou pesquise - se os EUA estão acabando, ou pretendem acabar com os espaços, as tabelas de basquete espalhadas por todas as quadras.
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