29 de dez. de 2012

Fotos do Badauê do Açai - não do fruto, mas do "assa ai o costelaço pra nós, churrasqueiro"!

Praticamente um ano em sem postagens e o K1 volta, ainda excepcionalmente, para as fotos do nosso encontro na AABB.
Muita gente ao chegar no salão principal, onde usamos uma churrasqueira pequena (essa que aparece ai na foto) para ir adiantando alguns costelões, de dois em dois, e as linguicinhas, ficaram intrigados como aquilo (só duas) alimentaria o povo todo. 
Não sei se todos foram conferir a churrasqueira principal, la fora, no quiosque, mas quem foi teve dificuldade para sair de la. Foram 13 costelaços pesando em torno de 14 quilos cada, dando um total de 178 kg. Dia 02 de fevereiro, meu aniversário, tem mais, galera! Ainda não está definido local, mas vai rolar outro encontro bem nessa nossa linha de descontração, amizade e paz.    

Aqui (abaixo) não vai dar para identificar todos, foto por foto, porque temos mais de trezentas delas, e ai o Kiko pira o cabeção. De vez em quando volto e atualizo. 

O número de participantes ficou na média desse nosso encontro, sempre entre 100 e 150 pessoas, talvez ate além da expectativa dessa vez, considerando a ausência de algo entre 35 e 50 nomes lançados nas listas "confirmados" e "quase certos". Tivemos confirmados 147 nomes no registro das pulseiras, observadas ainda nas fotos 5, 6 ou 7 não registradas e sem pulseiras. 

O Castelinho oferece vários ambientes como o salão principal, a sala de jogos, o quiosque, onde fica a churrasqueira, o espaço lateral/praia à direita, o espaço lateral à esquerda, que dá acesso ao quiosque e à churrasqueira, e a frente/entrada, e por ai o povo se espalhou. Outro detalhe que pode enganar observadores, é que esse nosso encontro rola o dia todo, com comida, de forma que muitos vão no início da tarde, outros no meio da tarde, outros no final da tarde, e sempre chega uma penca de noite. Não fosse as anotações, eu mesmo teria serias dificuldade de controlar e saber o número de participantes. 

Todos os anos muitos amigos sugerem um monte de coisas, camisetas, etc, mas não vamos mudar as características desse ENCONTRO DE AMIGOS que começou no terraço da casa da mãe em São José, comigo, meus cunhados e alguns poucos amigos mais próximos. Nos primeiros anos só participava homens, sempre bem explicadinhos para as companheiras, que entendiam (o argumento, a proposta) que churrasco para homens bastava subir para o terraço com carne, carvão, sal, pão, farinha e gelo e cerveja, enquanto também para mulheres e crianças tudo muda, diferente da proposta NA ÉPOCA, não por questões financeiras ou coisa parecida, mas de logística, instalações, correria, etc. Foi assim ate 2006 (a última no terraço) quando algumas esposas apareceram, e de la pra cá abrimos a festa e tivemos que procurar espaços maiores. Em 2007 foi no Badesc, no Campeche, em 2008 e 2009 na pracinha, 2010 no Asa Branca (próximo às pontes), 2011 e 2012 na AABB Coqueiros e vamos em frente.  
Ideias não faltam, nem faltariam, mas esse encontro será sempre pensado e organizado para os amigos, sem nenhuma pretensão de incluí-lo no calendário da cidade, como já sugeriram, e muito menos abri-lo visando aumentar por aumentar o número de convidados. Amigo serão sempre bem vindos, porém, é preciso controle para evitar problemas. 
Dia 02 de fevereiro, meu aniversário, tem mais, e se tudo der certo teremos uma novidade que vai arrepiar e emocionar muitos de vocês, principalmente a turma que frequenta e conhece as coisas do Mercado Público e da cidade.     

Clique em cima da primeira foto para abrir o álbum        


















































































Três cotelões espetados. 
Se colocasse mais que isso os pés da mesa pediam arrego.  

 
Os costelões são assados com o osso para baixo ate o ponto, numa média de 5 horas de fogo.
Depois são virados para dar um tchã do outro lado e está pronto. É o osso, superaquecido, que assa a carne. Quando a costela está no ponto os ossos saem com a mão, a parte queimada sai junto e é só servir.   











Eu e o Adolar chegamos juntos. Nos encontramos no portão da AABB exatamente às 05h:50min.
O Fábio ai da foto, foi o próximo a chegar, uns 30 minutos depois. Trabalhou que nem um louco e arriou. Só que depois o cara acordou, voltou a trabalhar e, consequentemente, a enxugar. 
Bateria recarregada faz coisa, mo filhu!    

Otávio e Fafá. 
Tavinho esse ano conseguiu respirar um pouco. O omi tá com três safenas e duas mamarias, e não dá para forçar demais. Trabalhou pra caramba, mas sem a responsa de todos os anos como diretor da churrasqueira, que esse ano ficou com o Adolar. Alias, a equipe da churrasqueira pegou legal! 




Adriano, Marreco e Reizinho descascando o som.  









Não estava tão calor quanto havia feito nos últimos dias, 
mas aqui na rua estava mais fresquinho. Show de bola!



Serginho, que todo ano vem de Porto Alegre e curte a festa. 
Não fura uma desde as últimas no terraço na mãe em São José. Figura da melhor qualidade. 



A esposa do Marcelo, de camiseta preta, Cleci e o filho Dudu, direto de Camboriú com a namorada e mais seis pessoas. Chegaram de Chapecó em Camboriú na noite anterior, e de Camboriú na manhã Floripa.  


   




Reinaldo, de boné. Primeiro ano na festa também. Deve ter gostado. 
Com ele, Miro e um amigo que me foge o nome no momento. 












Meus primos Toni e Túlio Ortiga, primeira vez também, e não perdem mais nenhuma.













Na rua tava mais fresquinho 





















Adolar, o diretor da churrasqueira e Edison Puentes, que trabalharam feito loucos.

Afrânio tirando onda na churrasqueira.  











Mirian, que ajudou um monte a Cleci na cozinha com a Angelita e a Fabi.  












Padilha e Marcelo. Primeira vez também. Acho que gostaram. 




Paulo Wilpert e Angelita. Paulo foi a primeira vez também. 


Afrânio e Tico Lacerda sentados, na companhia do amigo...(putz, falhou a memória do Kiko de novo).  

Odílio, Edinho e Lenoir. Os três vão desde as primeiras no terraço em SJ. 

Compare o tamanho das costelas pela mesa.  



















Meu primos Túlio e Toni Ortiga. Primeiro vez na festa, e não perdem mais nenhuma. 
Quase não gostam de gelada e churrasco. Ta na veia.







Espero, daqui pra frente, contar todos os anos com a presença do amigos Afrânio e professor Elson.  




Eu não disse? Tai o omi acordado de novo, trabalhando e fazendo festa.  

Nossa figura especialíssima, Otávio, símbolo da nossa festa.   




Pintou um clássico no Badauê


La fui em me meter com o som. Sai dai, Kiko. 




Gerson e Vidal. Segundo ano dos dois. Não perdem mais nenhuma edição. 



Edio Mello iluminando o Badauê  

Aqui vou ter que pegar os nomes com o Moacir, mas é parte da turma la da rua Presidente Coutinho, 
anos 70, eu ainda um pentelhinho... Ritinha, Maria Rita e... 


































Idalino e esposa. Casal simpatia da nossa festa. Gente da melhor qualidade.  

Ronaldo e o vereador Celso Sandrini 












Carlinho Tucano, Fabinha, Velho Bruxo, Celso Sandrini, Ronnie, Ronaldo, Sueli e Marcelo. 
A turma só arredou o pé de la depois que o último osso cai na caixa de papelão. 






3 comentários:

  1. O mos quiridos!
    Muito obrigada por tudo!
    Estava maravilhoso!!
    Beijão no core

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  2. pq será que eu sei que perdi uma linda e maravilhosa festa???.... quem sabe num fim de ano dá certo de eu ir... bjos para todos vcs... galera lindaaa

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  3. Como dizem: Melhor estraga. Estava excelente. Parabéns a todos, em especial aos organizadores( Kiko e Cleci) e aos churrasqueiros.

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