A vitória de Raimundo Colombo em Santa Catarina quebrou um ciclo que por décadas colocou no poder governadores, quando não da região da Capital, com fortes laços com a Ilha e/ou com o Litoral. Seguindo essa tendência alguns nomes que responderam pela Segurança Pública, assim como pelo comando geral da polícia militar, também estiveram sempre muito próximos das coisas dessa região. Como resultado muito pouco ou quase nada foi feito, verdadeiramente, no combate à famigerada farra do boi que mancha de sangue o chão catarinense e cobre de vergonha seu povo ordeiro e trabalhador.
O movimento de defesa dos direitos dos animais catarinense possui depoimentos de moradores das comuinidades tidas por farritas (que na verdade não são assim e apenas sofrem represálias se não aceitarem a bagunça generalizada e a desordem imposta por uma minoria), que apontam nomes de gente considerada referência política no Estado, a maioria delas ligadas à própria Segurança Pública, na verdade políticos inescrupulosos com interesses eleitoreiros que não só faziam vistas grossas às farras, como eles próprios - repito, conforme moradores dessas comunidades - algumas vezes forneciam bois que se tranformavam em votos em pleitos futuros. Na hora certa tudo será revelado à sociedade catarinense com detalhes.
A farra do boi é crime por decisão do STF e como tal deve ser combatida sob pena de multa de R$500,00/dia a ser paga pelo Estado, ou seja, por todos os catarineneses, em caso de descumprimento.
O momento é oportuno para que o governador Raimundo Colombo venha a público dizer a esses mesmos catarinenses qual a orientação passada ao secretário de segurança, dr Cesar Augusto Gruba, este, sim, oriundo do Ministerio Público, órgão que historicamente combate a prática criminosa, como, também, ao novo comandante geral da polícia militar, coronel Nazareno Marcineiro - queremos crer que nenhum deles acordados com cabos eleitorais farristas - e se teremos novidades nas ações da polícia militar nas ocorrências de farra do boi (a Inteligência, por exemplo) dos próximos quatro anos.
O governo passado deixou para as páginas da história do combate a esse crime medieval que a esmagadora maioria da sociedade catarinense abomina, dois discursos diferentes. Na tentativa de explicar as covardes agressões a estudantes, grevistas, Grito dos Excluídos, Trabalhadores Sem Terras entre outros, ouvía-se... "vamos fazer o que for preciso para RESTABELECER A ORDEM E FAZER VALER O QUE DETERMINA A LEI". Enquanto isso, quando o assunto era farra do boi, este sim um crime segundo decisão do STF, o que se ouviu Por Toda Santa Catarina foi..."nós não podemos e não vamos entrar em confronto com a comunidade." O que fica claro, portanto, é que por "comunidades", nesse caso, podemos entender os eleitores deles que ganhavam bois e pagavam com votos.
Exatamente durante o Carnaval do primeiro ano de mandato do governo passado essa mesma pergunta foi feita numa entrevista coletiva ao entao governador eleito e empossado, e a resposta (ou a enrolação) temos gravada em áudio e vídeo. Na última corrida ao governo do Estado todos os comites de campanha a receberam via email e apenas o da chapa 11 enviou resposta. Agora, aqui, está sendo feita de público ao candidato vencedor que governará o Estado pelos próximos quatro anos.
Por fim, as comparações aqui colocadas não refletem um pensamento fechado do movimento de defesa dos direitos dos animais de SC, tendo em vista que algumas lideranças são contrárias ao uso da força policial em ocorrências de farra. Minha interpretação é absolutamente contrária. Se os movimentos sociais são tratados com spray de pimenta, gás lacrimogêneo, bombas de efeito moral, patadas da cavalaria (pobres animais quadrupedes explorados), balas de borracha, cassetetes, enfim, com truculência, que seja assim também com quem verdaderiamente desrepeita leis, regras de convívio civilizado, promove desordens, baderna, bagunça e FARRAS. A farra do boi é com as vaquinhas.
Se pensam que estou exagerando sugiro o vídeo "Amanhã vai ser maior - A revolta da catraca", com imagens dos próprios estudantes que mostra o que eu disse acima. Tenho um exemplar, logo irei editar e publicar aqui. Enquanto isso fiquem abaixo com alguns recortes de jornais. Nas próximas horas coloco os devidos créditos. Por conta de problemas numa formatação do computador, para salvar as imagens fui obrigado a trocar (perder) os respectivos títulos, mas tenho os originais.
As imagens a seguir estão dispostas de forma aleatória, ou seja, sem uma sequência proposta.
O movimento de defesa dos direitos dos animais catarinense possui depoimentos de moradores das comuinidades tidas por farritas (que na verdade não são assim e apenas sofrem represálias se não aceitarem a bagunça generalizada e a desordem imposta por uma minoria), que apontam nomes de gente considerada referência política no Estado, a maioria delas ligadas à própria Segurança Pública, na verdade políticos inescrupulosos com interesses eleitoreiros que não só faziam vistas grossas às farras, como eles próprios - repito, conforme moradores dessas comunidades - algumas vezes forneciam bois que se tranformavam em votos em pleitos futuros. Na hora certa tudo será revelado à sociedade catarinense com detalhes.
A farra do boi é crime por decisão do STF e como tal deve ser combatida sob pena de multa de R$500,00/dia a ser paga pelo Estado, ou seja, por todos os catarineneses, em caso de descumprimento.
O momento é oportuno para que o governador Raimundo Colombo venha a público dizer a esses mesmos catarinenses qual a orientação passada ao secretário de segurança, dr Cesar Augusto Gruba, este, sim, oriundo do Ministerio Público, órgão que historicamente combate a prática criminosa, como, também, ao novo comandante geral da polícia militar, coronel Nazareno Marcineiro - queremos crer que nenhum deles acordados com cabos eleitorais farristas - e se teremos novidades nas ações da polícia militar nas ocorrências de farra do boi (a Inteligência, por exemplo) dos próximos quatro anos.
O governo passado deixou para as páginas da história do combate a esse crime medieval que a esmagadora maioria da sociedade catarinense abomina, dois discursos diferentes. Na tentativa de explicar as covardes agressões a estudantes, grevistas, Grito dos Excluídos, Trabalhadores Sem Terras entre outros, ouvía-se... "vamos fazer o que for preciso para RESTABELECER A ORDEM E FAZER VALER O QUE DETERMINA A LEI". Enquanto isso, quando o assunto era farra do boi, este sim um crime segundo decisão do STF, o que se ouviu Por Toda Santa Catarina foi..."nós não podemos e não vamos entrar em confronto com a comunidade." O que fica claro, portanto, é que por "comunidades", nesse caso, podemos entender os eleitores deles que ganhavam bois e pagavam com votos.
Exatamente durante o Carnaval do primeiro ano de mandato do governo passado essa mesma pergunta foi feita numa entrevista coletiva ao entao governador eleito e empossado, e a resposta (ou a enrolação) temos gravada em áudio e vídeo. Na última corrida ao governo do Estado todos os comites de campanha a receberam via email e apenas o da chapa 11 enviou resposta. Agora, aqui, está sendo feita de público ao candidato vencedor que governará o Estado pelos próximos quatro anos.
Por fim, as comparações aqui colocadas não refletem um pensamento fechado do movimento de defesa dos direitos dos animais de SC, tendo em vista que algumas lideranças são contrárias ao uso da força policial em ocorrências de farra. Minha interpretação é absolutamente contrária. Se os movimentos sociais são tratados com spray de pimenta, gás lacrimogêneo, bombas de efeito moral, patadas da cavalaria (pobres animais quadrupedes explorados), balas de borracha, cassetetes, enfim, com truculência, que seja assim também com quem verdaderiamente desrepeita leis, regras de convívio civilizado, promove desordens, baderna, bagunça e FARRAS. A farra do boi é com as vaquinhas.
Se pensam que estou exagerando sugiro o vídeo "Amanhã vai ser maior - A revolta da catraca", com imagens dos próprios estudantes que mostra o que eu disse acima. Tenho um exemplar, logo irei editar e publicar aqui. Enquanto isso fiquem abaixo com alguns recortes de jornais. Nas próximas horas coloco os devidos créditos. Por conta de problemas numa formatação do computador, para salvar as imagens fui obrigado a trocar (perder) os respectivos títulos, mas tenho os originais.
As imagens a seguir estão dispostas de forma aleatória, ou seja, sem uma sequência proposta.
PM enfrenta estudantes na baía Sul
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? ( a confirma qdo os créditos forem colocados )
A manifestante em questão era uma ambietalista que fazia manifesto contra a farra do boi.
Engraçado, né? As farras rolam soltas e os bandidos, para eles, são os que se manifestam contra.
(idem)
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