4 de jan. de 2011

Ok, não pode, mas...


... muitas vezes o perigo maior pode estar ali perto, do ladinho, e não necessariamente a criatura perigosa terá quatro patas, pelos, rabo, penas, ou, ou, ou, ou. Salvo as pessoas que conheçemos, não sabemos quem está do nosso lado, deitado ali tomando água, caldo de cana, cerveja, wisky, ou, ou, ou, ou. E pouca diferença fará, também, se chegou ali de carro, helicoptero, bicilceta ou a pé. Tudo bem que os animais sem controle de saúde (no caso os errantes, de rua, coitados, ou mesmo os com donos descuidados) trazem risco à saúde, sim, claro. Mas, por exemplo, a minha cachorrinha, Meg, é mais limpa e bem menos perigosa também em outros sentidos que muitos da nossa espécie.
Eu não sou contra que haja esse controle de animais nas praias. Mas a coisa podia ser bem mais adiantada e civilizada. Mas para isso precisamos de competência, o que parece estar em extinção nos dias atuais na coisa pública.

DC-VISOR-04-01-2011-Cães na Praia

ANTÔNIO NETO (INTERINO)

CÃES NA PRAIA


Em praias, não é raro encontrar placas proibindo a presença de animais, o que, geralmente, é obedecido pelos donos. Mas o problema parece sem solução na Capital, onde encontramos cachorros de rua dividindo o espaço com banhistas, como mostra a foto do repórter Guto Kuerten na Praia de Canasvieiras, em Florianópolis. Além do perigo de um possível ataque, os cães podem transmitir doenças relacionadas a fungos (micoses), verminoses e também raiva.

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