Muito parecido com o caso de Pomerode, quando um grupo de manifestantes que protestava contra a puxada de cavalos foi agredido e apedrejado por simpatizantes e organizadores da festa,
o que acontece, alias, com muita frequência na farra do boi, por exemplo.
O tipo que não tem sabe lidar com as leis, ou na verdade com a mão dos deveres da cidadania acreditando só ter direitos, que não tem, porque não teve noção (contato) com limites, não sabe lidar com o "Não". Para eles tudo pode. Ate que alguém - a justiça, no caso - lhes diga NÃO!
Não há o que estranhar. O sofrimento de outras criaturas para eles é divertimento.
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Santiago, Chile
Mulher que protestava contra rodeio é laçada e arrastada pela arena
24 de setembro de 2010
Por Raquel Soldera (da Redação)No último final de semana, uma mulher que protestava contra os maus-tratos de animais durante rodeio realizado no Estádio Nacional, em Santiago, no Chile, foi laçada pelos participantes no centro da arena e arrastada para fora do recinto.
Foto:AnimalNaturalisSegundo informações divulgadas pelos jornais chilenos Emol e El Observa Todo, no último domingo, 19, um grupo de jovens ativistas pelos direitos animais protestou pelos maus-tratos nas competições de rodeio, interrompendo as atividades e invadindo o centro da arena.Constanza, de 17 anos, fazia parte do grupo. Os peões então laçaram a jovem, como fazem com os bois, e a arrastaram pela arena.As imagens foram gravadas por Paulina Alarcón, que assistia ao rodeio, e divulgadas nesta quarta-feira, 22, pela emissora de televisão chilena Chilevisión.
Constanza disse em entrevista que a experiência foi uma das mais traumáticas de sua vida, já que foi “brutalmente agredida” em um protesto pacífico.“Fiquei bastante machucada, me doem as costas e os pés, tive uma torsão no tornozelo e o braço que foi amarrado ficou muito inchado”, relatou.Afonso Rivas, diretor da entidade responsável pela organização do evento, a Federação de Rodeio Chileno, lamenta o que aconteceu, mas justifica a ação dos participantes. “Encontro alguma razão para a reação. É lamentável, para ambas as partes”, manifestou o dirigente.Mais uma vez, ativistas são agredidos ao protestar contra atos de exploração, maus-tratos e torturas com animais. Evidenciam-se cada vez mais a violência e a brutalidade dessas pessoas, não só contra animais, mas também contra aqueles que os defendem. As autoridades precisam proibir tais práticas. A legalização de atos cruéis com animais legitima a violência e a conivência com a brutalidade.
Muito parecido com o caso de Pomerode, quando um grupo de manifestantes que protestava contra a puxada de cavalos foi agredido e apedrejado por simpatizantes e organizadores da festa,
o que acontece, alias, com muita frequência na farra do boi, por exemplo.
O tipo que não tem sabe lidar com as leis, ou na verdade com a mão dos deveres da cidadania acreditando só ter direitos, que não tem, porque não teve noção (contato) com limites, não sabe lidar com o "Não".
Para eles tudo pode. Ate que alguém - a justiça, no caso - lhes diga NÃO!
Não há o que estranhar. O sofrimento de outras criaturas para eles é divertimento.
-Santiago, Chile
Mulher que protestava contra rodeio é laçada e arrastada pela arena
24 de setembro de 2010
Por Raquel Soldera (da Redação)
No último final de semana, uma mulher que protestava contra os maus-tratos de animais durante rodeio realizado no Estádio Nacional, em Santiago, no Chile, foi laçada pelos participantes no centro da arena e arrastada para fora do recinto.
Foto:AnimalNaturalis
Segundo informações divulgadas pelos jornais chilenos Emol e El Observa Todo, no último domingo, 19, um grupo de jovens ativistas pelos direitos animais protestou pelos maus-tratos nas competições de rodeio, interrompendo as atividades e invadindo o centro da arena.
Constanza, de 17 anos, fazia parte do grupo. Os peões então laçaram a jovem, como fazem com os bois, e a arrastaram pela arena.
As imagens foram gravadas por Paulina Alarcón, que assistia ao rodeio, e divulgadas nesta quarta-feira, 22, pela emissora de televisão chilena Chilevisión.
Constanza disse em entrevista que a experiência foi uma das mais traumáticas de sua vida, já que foi “brutalmente agredida” em um protesto pacífico.
“Fiquei bastante machucada, me doem as costas e os pés, tive uma torsão no tornozelo e o braço que foi amarrado ficou muito inchado”, relatou.
Afonso Rivas, diretor da entidade responsável pela organização do evento, a Federação de Rodeio Chileno, lamenta o que aconteceu, mas justifica a ação dos participantes. “Encontro alguma razão para a reação. É lamentável, para ambas as partes”, manifestou o dirigente.
Mais uma vez, ativistas são agredidos ao protestar contra atos de exploração, maus-tratos e torturas com animais. Evidenciam-se cada vez mais a violência e a brutalidade dessas pessoas, não só contra animais, mas também contra aqueles que os defendem. As autoridades precisam proibir tais práticas. A legalização de atos cruéis com animais legitima a violência e a conivência com a brutalidade.
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