2 de set. de 2010

Um monstro! Esse é um monstro! (No bom sentido)

Uma criatura maravilhosa!

O Valdir é o mais puro representante da figura do manezinho, e, como tal, não vê nenhum problema em dizer que detesta farra do boi. Será que por isso ele deixa de ser manezinho, perde alguma coisa dessa identidade só porque é contra a bestialidade?

Acompanhe a letra

“Sereia manezinha”
Letra: Júlio César Cruz
Música: Gazu e Luiz Maia
Com a participação de Ulysses Dutra (guitarra e vocal), Luiz Maia (baixo) e Guilherme Ledoux (bateria), da banda Coletivo Operante.

Eu quero você na minha
Minha sereia manezinha
Vou te fisgar na minha linha
Enquanto isso eu cantando
O Reggae da Tainha

Eu quero beijar a sardinha do teu rosto
E me perder nas curvinas do teu corpo
Hoje nem que enchova eu vou fazer
Um beijo de linguado vou robalo de você

Ser seu namorado, peixe-espada só pra ver
Tirar tua garoupa e um sargo pra valer
Pra amariscolhi você e vou te prometer
Serei o primeiro dos que c'amarão você

Eu quero você na minha
Minha sereia manezinha
Vou te fisgar na minha linha
Enquanto isso eu cantando
O Reggae da Tainha

Elagosta muito é de aparecer
Para aquele polvo que trabalha na TV
Mas uma cavala assim como você
Eu não dou de badejo pra ninguém que aparecer

Não penso em ostra coisa que não seja você
Até arraia o dia eu quero te ter
Mas se ta tu irada não fique assim mais não
Pois foi de cara peva que eu fiz essa cação

Eu quero você na minha
Minha sereia manezinha
Vou te fisgar na minha linha
Enquanto isso eu cantando
O Reggae da Tainha


Nenhum comentário:

Postar um comentário

Para comentar, se você tiver conta Google (email do Gmail) use essa opção abaixo. Se não tiver (conta Google), use a opção Anônimo e assine normalmente seu comentário como se faz, por exemplo, nos emails (Fulano de tal).